segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
FADISTA HÉLDER MOUTINHO NO «DISTO É QUE EU GOSTO»
O fadista Hélder Moutinho, que nasceu em Oeiras em 1969, é o convidado da edição 1057, do «Disto é que eu Gosto», de 3 de Março.
O artista, de família de tradição fadista, ganha o gosto natural pelo fado, convivendo nos meios tradicionais deste género musical. Cedo sente a sede de cantar. É no final da adolescência, depois de se identificar com estilos musicais mais diversificados, que o fado começa a ganhar uma importância cada vez maior na sua vida. Se inicialmente cantava só para amigos, o dom deixou de poder ser guardado e é então que surge o convite para fazer parte, pela primeira vez, do elenco de uma casa de fados, no Bairro Alto, em Lisboa.
Estreou-se em 1999 com o disco « SETE FADOS E ALGUNS CANTOS». Seguiu-se «LUZ DE LISBOA», em 2004, vencedor do Prémio Amália Rodrigues e, mais recentemente, «QUE FADO É ESTE QUE TRAGO?»,presença recorrente nas listas de melhores discos de fado da década que agora finda. Apesar de se dividir pelas atividades de letrista, agente, manager e «inventor de festivais e outros que tais, o artista já pisou palcos em tudo quanto é sítio, dos Estados Unidos da América ao Zimbabué e da Lituânia à China.
O fado não guarda grandes segredos para Hélder Moutinho. A canção lisboeta vai já na quarta geração de convívio íntimo com a sua família e o seu bisavô José Júlio foi mesmo um dos primeiros fadistas a gravar um disco. Numa altura em que todo o fadista tinha outra profissão, José Júlio, que ganhava a vida enquanto calafate, em 1920, ia cantando os fados em jantares importantes, tendo sido inclusivamente escolhido para animar a recepção e homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral após a travessia aérea do Atlântico Sul em 1922. Nascido Hélder Santos escolheu o apelido materno para o fado, porque o seu nome havia já sido tomado por um outro cantor que se dedicava à mesma canção. Cresceu a caminho com os pais e com o irmão mais velho Camané, das matinées fadistas de fim de semana e tão cercado estava pelo fado que quis libertar-se da sua influência.
Quem quiser conversar com o convidado, do « Disto é que eu Gosto», pode telefonar para o estúdio da RCM, das 9 às 11 horas, tendo ao seu dispor os telefones 261 817 205 e 261 817 206.
O artista, de família de tradição fadista, ganha o gosto natural pelo fado, convivendo nos meios tradicionais deste género musical. Cedo sente a sede de cantar. É no final da adolescência, depois de se identificar com estilos musicais mais diversificados, que o fado começa a ganhar uma importância cada vez maior na sua vida. Se inicialmente cantava só para amigos, o dom deixou de poder ser guardado e é então que surge o convite para fazer parte, pela primeira vez, do elenco de uma casa de fados, no Bairro Alto, em Lisboa.
Estreou-se em 1999 com o disco « SETE FADOS E ALGUNS CANTOS». Seguiu-se «LUZ DE LISBOA», em 2004, vencedor do Prémio Amália Rodrigues e, mais recentemente, «QUE FADO É ESTE QUE TRAGO?»,presença recorrente nas listas de melhores discos de fado da década que agora finda. Apesar de se dividir pelas atividades de letrista, agente, manager e «inventor de festivais e outros que tais, o artista já pisou palcos em tudo quanto é sítio, dos Estados Unidos da América ao Zimbabué e da Lituânia à China.
O fado não guarda grandes segredos para Hélder Moutinho. A canção lisboeta vai já na quarta geração de convívio íntimo com a sua família e o seu bisavô José Júlio foi mesmo um dos primeiros fadistas a gravar um disco. Numa altura em que todo o fadista tinha outra profissão, José Júlio, que ganhava a vida enquanto calafate, em 1920, ia cantando os fados em jantares importantes, tendo sido inclusivamente escolhido para animar a recepção e homenagem a Gago Coutinho e Sacadura Cabral após a travessia aérea do Atlântico Sul em 1922. Nascido Hélder Santos escolheu o apelido materno para o fado, porque o seu nome havia já sido tomado por um outro cantor que se dedicava à mesma canção. Cresceu a caminho com os pais e com o irmão mais velho Camané, das matinées fadistas de fim de semana e tão cercado estava pelo fado que quis libertar-se da sua influência.
Quem quiser conversar com o convidado, do « Disto é que eu Gosto», pode telefonar para o estúdio da RCM, das 9 às 11 horas, tendo ao seu dispor os telefones 261 817 205 e 261 817 206.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
CANTORA SÓNIA OLIVEIRA NO «DISTO É QUE EU GOSTO»
A jovem cantora Sónia Oliveira, que nasceu em Sintra a 17 de fevereiro de 1985, é a convidada da edição 1056 do programa «Disto é que eu Gosto», de 25 de fevereiro.
O álbum homónimo «Sónia Oliveira» surgiu em 2006, quando tinha 21 anos de idade, destacando-se os temas «Que houve em nós» e «Estrelas não vivem só no ar». Foi este trabalho discográfico que lhe proporcionou espetáculos, por todo o país, ao longo de 2006 e 2007, incluindo a mítica sala do Hard Rock Café, em Lisboa.
Nos anos de 2009 e 2010 levou a efeito várias tournées, fora de Portugal, designadamente, Espanha, Holanda, Grécia, República Checa, Rússia, Coreia do Norte e Índia.
Quando concluiu a licenciatura em Enfermagem ingressou, novamente, na faculdade desta vez no curso de jazz e música moderna.
«PÁGINAS» é o segundo CD de originais da cantora, editado em outubro de 2011, que nos dá a conhecer um registo pop/rock mais evoluido do que há uns anos.
Quem quiser conversar com a artista, durante o programa, deverá ligar para um dos telefones do estúdio da RCM 261 817 205 e 261 817 206.
O álbum homónimo «Sónia Oliveira» surgiu em 2006, quando tinha 21 anos de idade, destacando-se os temas «Que houve em nós» e «Estrelas não vivem só no ar». Foi este trabalho discográfico que lhe proporcionou espetáculos, por todo o país, ao longo de 2006 e 2007, incluindo a mítica sala do Hard Rock Café, em Lisboa.
Nos anos de 2009 e 2010 levou a efeito várias tournées, fora de Portugal, designadamente, Espanha, Holanda, Grécia, República Checa, Rússia, Coreia do Norte e Índia.
Quando concluiu a licenciatura em Enfermagem ingressou, novamente, na faculdade desta vez no curso de jazz e música moderna.
«PÁGINAS» é o segundo CD de originais da cantora, editado em outubro de 2011, que nos dá a conhecer um registo pop/rock mais evoluido do que há uns anos.
Quem quiser conversar com a artista, durante o programa, deverá ligar para um dos telefones do estúdio da RCM 261 817 205 e 261 817 206.
sábado, 18 de fevereiro de 2012
SARA PAIXÃO CANTOU E ENCANTOU NA RCM
Esta manhã a jovem fadista Sara Paixão, que tem apenas 20 anos de idade, esteve a cantar 10 fados no programa «Disto é que eu Gosto», acompanhada pelos jovens irmãos Pedro Viana, em guitarra portuguesa, e Bernardo Viana em viola de fado. Muitos ouvintes falaram, pelo telefone com a artista.
Para recordar o evento aqui está uma foto tirada por António Nunes dos Santos. Ficou a promessa de voltar quando gravar um disco. Obrigado e parabéns por cantar tão bem o fado!
Para recordar o evento aqui está uma foto tirada por António Nunes dos Santos. Ficou a promessa de voltar quando gravar um disco. Obrigado e parabéns por cantar tão bem o fado!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
SARA PAIXÃO CANTA AO VIVO NO «DISTO É QUE EU GOSTO»
A jovem fadista Sara Paixão, que nasceu em Lisboa em 1991, é a convidada da edição 1055 do programa «Disto é que eu Gosto», de 18 de fevereiro.
Em 2008, quando tinha apenas 16 anos, ao tomar conhecimento que a Junta da Freguesia de São Domingos de Benfica iria organizar um Concurso de Fado decidiu inscrever-se e, apesar de não ter ainda idade, foi admitida devido ao valor que já na altura despontava. Poucos meses depois foi viver para o Algarve onde acabou por percorrer, com algum êxito, o circuito de Concursos de Fados Algarvios. Participou, entretanto, no concurso que serviu de promoção ao Musical de Filipe La Féria «FADO, HISTÓRIA DE UM POVO», que lhe permitiu estrear-se em televisão.
Regressa a Lisboa, no outono de 2010, para frequentar a Faculdade de Medicina Dentária, mas, curiosamente, nas férias de verão de 2011, participa e vence, com indiscutível mérito, o CONCURSO DE FADOS DE OLHÃO.
Em setembro, do ano findo, começou a atuar, com regularidade, n' «O SALOIO», em Arruda dos Vinhos e no Sr. Fado, em Alcochete.
Esteve na RTP 1, no programa «PORTUGAL NO CORAÇÃO», atuando nas mais importantes Casas de Fado do Mundo: O Clube de Fado de Mário Pacheco e o Sr. Vinho, de José Luis Gordo e Maria da Fé.
Este ano tenciona ser fadista residente numa casa de fados de Lisboa e cantar no estrangeiro tendo já convites para a Suiça e Espanha.
Das 9 às 11 horas irá cantar ao vivo, na RCM, acompanhada pelos irmãos Pedro Viana, em guitarra portuguesa e Bernardo Viana em viola do fado.
Os ouvintes que queiram conversar com a fadista, que já residiu no Concelho de Mafra, podem utilizar os telefones do estúdio 261 817 205 ou 261 817 206.
Em 2008, quando tinha apenas 16 anos, ao tomar conhecimento que a Junta da Freguesia de São Domingos de Benfica iria organizar um Concurso de Fado decidiu inscrever-se e, apesar de não ter ainda idade, foi admitida devido ao valor que já na altura despontava. Poucos meses depois foi viver para o Algarve onde acabou por percorrer, com algum êxito, o circuito de Concursos de Fados Algarvios. Participou, entretanto, no concurso que serviu de promoção ao Musical de Filipe La Féria «FADO, HISTÓRIA DE UM POVO», que lhe permitiu estrear-se em televisão.
Regressa a Lisboa, no outono de 2010, para frequentar a Faculdade de Medicina Dentária, mas, curiosamente, nas férias de verão de 2011, participa e vence, com indiscutível mérito, o CONCURSO DE FADOS DE OLHÃO.
Em setembro, do ano findo, começou a atuar, com regularidade, n' «O SALOIO», em Arruda dos Vinhos e no Sr. Fado, em Alcochete.
Esteve na RTP 1, no programa «PORTUGAL NO CORAÇÃO», atuando nas mais importantes Casas de Fado do Mundo: O Clube de Fado de Mário Pacheco e o Sr. Vinho, de José Luis Gordo e Maria da Fé.
Este ano tenciona ser fadista residente numa casa de fados de Lisboa e cantar no estrangeiro tendo já convites para a Suiça e Espanha.
Das 9 às 11 horas irá cantar ao vivo, na RCM, acompanhada pelos irmãos Pedro Viana, em guitarra portuguesa e Bernardo Viana em viola do fado.
Os ouvintes que queiram conversar com a fadista, que já residiu no Concelho de Mafra, podem utilizar os telefones do estúdio 261 817 205 ou 261 817 206.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
CARLOS MINGOTE NO «DISTO É QUE EU GOSTO»
Carlos Alberto Fazenda Mingote, que nasceu na Covilhã em 17 de dezembro de 1943, é o convidado da edição 1054, do «Disto é que eu Gosto», de 11 de fevereiro.
Após o Serviço Militar em Angola iniciou a sua atividade de Técnico Oficial de Contas, em 1967, na sua terra natal.
Partiu dois anos depois para Moçambique onde continuou a sua vida profissional, tendo frequentado vários Cursos de Formação e Auditoria. Aí casou em 1971.
Regressa a Portugal com a família, em 1976, e radica-se nas Caldas da Rainha. Quando se aposentou, em Maio de 2003, mostrou interesse em reiniciar um «hobby» da sua infância - Desenhar e Pintar - que praticava em férias e nas horas de lazer, na cidade onde nasceu.
De outubro 2005 a junho de 2008 frequentou a Escola Técnica de Desenho e Pintura Duran Castaibert, em Caldas da Rainha, adquirindo conhecimentos nas áreas de carvão, sanguínea, pastel seco, aguarela e grafite.
Entre os trabalhos executados nas diversas técnicas o seu interesse principal vai para o pastel seco, nos temas de paisagem com figura humana e retrato.
Fez duas exposições individuais nacionais ( 2004 - 2005 ), na Associação dos Professores e Alunos da Escola Campos Melo, na Covilhã, e no Museu do Ciclismo nas Caldas da Rainha e participou em oito exposições coletivas ( 2007 - 2010), designadamente no Museu do Ciclismo, nas Caldas da Rainha, Coimbra, Covilhã, Pombal e Postos de Turismo das Caldas da Rainha, Foz do Arelho e S. Martinho do Porto.
É membro fundador da CULTARTIS - Associação para a Cultura das Artes, nas Caldas da Rainha.
Nos anos de 2007 e 2008 frequentou um Curso de Iniciação à Escultura, promovido pelo Centro de Artes de Caldas da Rainha, tendo concluído três peças ( uma em grés com cozedura e duas em gessos).
Em 2004, 2007 e 2010 recebeu o prémio «Le 1er Prix de Votre Pays» atribuído pela Revista Artistes - Magazine, respetivamente com o trabalho em pastel seco «A Pega de Caras», o trabalho em aguarela «Férias em Portugal» e o trabalho em pastel de óleo « Ao Sol de Portugal».
Os ouvintes podem conversar com o artista, durante o programa, através dos telefones do estúdio da RCM 261 817 205 ou 261 817 206.
Após o Serviço Militar em Angola iniciou a sua atividade de Técnico Oficial de Contas, em 1967, na sua terra natal.
Partiu dois anos depois para Moçambique onde continuou a sua vida profissional, tendo frequentado vários Cursos de Formação e Auditoria. Aí casou em 1971.
Regressa a Portugal com a família, em 1976, e radica-se nas Caldas da Rainha. Quando se aposentou, em Maio de 2003, mostrou interesse em reiniciar um «hobby» da sua infância - Desenhar e Pintar - que praticava em férias e nas horas de lazer, na cidade onde nasceu.
De outubro 2005 a junho de 2008 frequentou a Escola Técnica de Desenho e Pintura Duran Castaibert, em Caldas da Rainha, adquirindo conhecimentos nas áreas de carvão, sanguínea, pastel seco, aguarela e grafite.
Entre os trabalhos executados nas diversas técnicas o seu interesse principal vai para o pastel seco, nos temas de paisagem com figura humana e retrato.
Fez duas exposições individuais nacionais ( 2004 - 2005 ), na Associação dos Professores e Alunos da Escola Campos Melo, na Covilhã, e no Museu do Ciclismo nas Caldas da Rainha e participou em oito exposições coletivas ( 2007 - 2010), designadamente no Museu do Ciclismo, nas Caldas da Rainha, Coimbra, Covilhã, Pombal e Postos de Turismo das Caldas da Rainha, Foz do Arelho e S. Martinho do Porto.
É membro fundador da CULTARTIS - Associação para a Cultura das Artes, nas Caldas da Rainha.
Nos anos de 2007 e 2008 frequentou um Curso de Iniciação à Escultura, promovido pelo Centro de Artes de Caldas da Rainha, tendo concluído três peças ( uma em grés com cozedura e duas em gessos).
Em 2004, 2007 e 2010 recebeu o prémio «Le 1er Prix de Votre Pays» atribuído pela Revista Artistes - Magazine, respetivamente com o trabalho em pastel seco «A Pega de Caras», o trabalho em aguarela «Férias em Portugal» e o trabalho em pastel de óleo « Ao Sol de Portugal».
Os ouvintes podem conversar com o artista, durante o programa, através dos telefones do estúdio da RCM 261 817 205 ou 261 817 206.
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